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Google Ads x Facebook Ads. Qual ferramenta gera mais resultado?


Google Ads, Google Adwords, Google Ads vs Facebook Ads
A briga eterna entre Redes Sociais e Google Ads. Qual é o melhor para aumentar suas vendas?

Durante minha carreira, volta e meia recebo este tipo de questionamento, que é comum pelo fato das pessoas terem a mente condicionada a métodos antigos de propaganda e também pensarem que uma ferramenta está desconectada da outra.

Conforme foram se passando os anos percebi que o ser humano é plural, com comportamentos distintos que se altera com o tempo e seu aprendizado. Ou seja, basicamente o que dava certo a algum tempo atrás, pode não dar certo hoje por conta deste comportamento mutável. Isso se dá pela própria percepção do empresário e profissionais envolvidos de não conseguir mapear estas mudanças e aguardarem uma solução milagrosa para seus problemas.

O ser humano é plural, com comportamentos distintos que se alteram com o tempo e seus aprendizados

Entendi com o tempo que para gerar resultados consistentes e duradouros, tudo o que precisamos fazer é entender o comportamento de nosso próprio usuário e melhorar, otimizar e movimentar ações baseados no próprio feedback de comportamento. Ou seja, precisamos acompanhar e entender as interações do próprio usuário.



Voltando a questão central: Qual ferramenta é a melhor?

Você achou certamente que eu por ser especialista em Google Ads, iria claramente descartar as redes sociais, não é mesmo? Mas não. Dependendo do produto, objetivo, jornada de compra do usuário e outros fatores, o resultado dependerá muito das duas ferramentas em sincronia total.

Não pense como uma briga de canais, mas sim como uma adição. Some forças e gere maiores resultados.

Como citei anteriormente, somos múltiplos. O ser humano pode sim ser mapeado neurológicamente pelos comportamentos pré definidos em sua essência biológica, mas ao mesmo tempo ele possui influências externas que modificam estes processos de decisão. Quando prospectamos novos clientes, atingimos vários tipos de perfis comportamentais e níveis a qual ele se encontra na jornada de compra, ou seja, precisamos acompanhar este usuário e entender seu momento.

O usuário pesquisa, interage e aprende sobre o produto/serviço com as próprias empresas.

Por exemplo, se irei comprar um produto de alto valor agregado, minha percepção de exigência se eleva, fazendo com que eu busque por mais soluções e informações, em um tempo médio maior, o que chamamos de jornada de compra. Dentro desta jornada, terei vários pontos de contato com os produtos e com as empresas. Estes pontos de contato não acontecem apenas em uma só ferramenta, mas sim em várias. Eu como usuário, pesquisarei no Google, depois serei impactado por um remarketing no Facebook, verei um vídeo da marca no Youtube, entrarei de forma orgânica no site, e assim por diante.Veja um exemplo real de caminho de compra dentro de um e-commerce:



O exemplo acima mostra toda a jornada de compra do usuário a partir do momento em que ele interagiu a primeira vez com o site até o momento de compra do produto. Veja que ele entrou várias vezes de forma direta, depois pela pesquisa orgânica e assim por diante. Neste caso, até a Rede Social participou no processo de aquisição deste usuário. Ou seja, o Facebook/Instagram nesta conversão fez sentido em algum momento. Isso é o que chamamos de Atribuição.



Nesta outra jornada de compra, tivemos o Google Ads (pesquisa paga) como primeira interação. Mas o usuário converteu de fato pela referência (página específica do produto - Landing Page). Se olharmos a conversão final, atribuiríamos o "sucesso"da conversão à referência, mas sem o Google Ads, não haveria neste caso nem a possibilidade de conversão.

Não siga fórmulas de sucesso, mas sim entenda qual o potencial de cada ferramenta dentro da jornada de compra de seus potenciais clientes.

Quando começamos a analisar mais a fundo comportamento e processo de compra do nosso próprio usuário, e não apenas médias de mercado e processos pré definidos, conseguimos entender qual o real potencial de cada ferramenta/canal em nossa empresa, potencializando cada qual dentro de sua realidade. Tenho clientes que sem o Facebook e Instagram no processo de compra, a conversão não acontece.


Pense: Quanto mais conhecimento de nosso público, baseado em dados (claro, sem achismo hein), mais chances de sucesso e crescimento.

O que enfatizo é: Uma ferramenta pode potencializar a outra. Entenda com números e testes, estude as interações dos usuários e jornada de compra, sabendo assim como cada ferramenta pode fazer sentido para sua empresa e otimize os resultados de forma constante.




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CRISTINA BOTELHO

Especialista em Atendimento e Operações B2B e B2C  🎯

Entende as necessidades das empresas e fomenta estratégias eficazes. Responsável pelo primeiro contato com novos clientes por mapear os objetivos e criar levantamentos de possibilidades no universo Google. 

ANDRÉ ROCHA 

Consultor Google Ads 🚀 | Foco em Vendas Complexas (B2B) 🎯 | Palestrante

Especialista em Marketing, com MBA em Marketing Digital, GBA em Neuromarketing, Pós Graduação em Finanças e Investimentos e outras vertentes mercadológicas.

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